À Espera de ... | Alceu Feijó

À Espera de ...

  • Fotografia
  • 3.724 x 3.764 pixels
  • 1960
Teias da Vida | Alceu Feijó

Teias da Vida

  • Fotografia
  • 3.828 x 3.756 pixels
  • 1960
Bucólica 1.344 x 1.244, fotografia, 1970 | Alceu Feijó

Bucólica 1.344 x 1.244, fotografia, 1970

  • Fotografia
  • 1.344 x 1.244 pixels
  • 1970
Descanso do carreteiro | Alceu Feijó

Descanso do carreteiro

  • Fotografia
  • 1.298 x 1.298 pixels
  • 1960
Gentileza | Alceu Feijó

Gentileza

  • Fotografia
  • 3.680 x 3.648 pixels
  • 1960
À Espera de ... | Alceu Feijó
Teias da Vida | Alceu Feijó
Bucólica 1.344 x 1.244, fotografia, 1970 | Alceu Feijó
Descanso do carreteiro | Alceu Feijó
Gentileza | Alceu Feijó

Alceu Feijó

Fotojornalista por mais de 70 anos, Alceu Feijó fez da fotografia um registro especial da história de Novo Hamburgo e do Vale do Sinos. Também esteve em grandes coberturas internacionais, com o olhar diferenciado de quem foi considerado o repórter fotográfico há mais tempo em atividade no Rio Grande do Sul.

Alceu Feijó

Alceu Mário Feijó, artista da fotografia, exerceu a profissão de fotojornalista por mais de 70 anos. Iniciou na profissão ao final da década de 1940 e seguiu até agosto de 2020, mês de seu falecimento.

O olhar fotográfico garantiu registros especiais tanto de grandes acontecimentos, como do cotidiano. A Copa do Mundo do México, em 1970, o Bicampeonato de Emerson Fittipaldi na Fórmula 1, em Monza/Itália, em 1974, os pioneiros da Fenac, a beleza da Miss Universo Ieda Maria Vargas e registros de viagens pela Europa e EUA são alguns exemplos de imagens eternizadas por Feijó.

Não ficaram de fora a alegria de um nascimento, a tragédia de uma ocorrência policial, a ingenuidade das crianças, o dia a dia do trabalhador no apogeu das fábricas de calçados e curtumes, o rio dos Sinos, entre tantos outros assuntos que o fotojornalista abordou com a fotografia.  

Em 2006, Feijó foi considerado pela ABI (Associação Brasileira de Imprensa) o repórter fotográfico há mais tempo em atividade no Rio Grande do Sul. Serrano de São Francisco de Paula, adotou Novo Hamburgo como sua cidade do coração. Além da fotografia, contou a história da cidade através de crônicas e programas de rádio.