Durante sua trajetória, a artista plástica Helena foi adentrando cada vez mais em diferentes técnicas, na própria pintura, com seu avô ao lado, além da gravura, da serigrafia e da cerâmica, as quais hoje fazem parte da sua linguagem artística.
A trajetória artística de Helena começa em casa, no ateliê do avô pintor de quadros, profissão que trouxe o sustento durante grande parte da vida de sua mãe. As obras eram, na maioria, de paisagens como florestas, praias, cachoeiras, barcos e comunidades ribeirinhas, o que despertou na artista a sensibilidade pela natureza.
Dessa forma, nasceu sua grande paixão pela arte, na qual foi adentrando cada vez mais em diferentes técnicas, na própria pintura, com seu avô ao lado, além da gravura, da serigrafia e da cerâmica, as quais hoje fazem parte da linguagem de Helena. Ingressou no curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de Pelotas por gostar do contato que a construção civil possui com a terra e pela busca por uma vida mais sustentável e ecológica.
Durante seu período acadêmico, a artista teve a oportunidade de circular pelo campus das Artes Visuais e frequentar o ateliê de cerâmica, além de integrar grupos de pesquisa, como o Arte e Natureza - Proliferações, além de exposições e rodas de conversa. A partir disso, a paulista conseguiu unir esses campos comumente dissociados e percebeu que o resultado desse encontro é multidisciplinar, um cruzamento de saberes. É nesse pilar que Helena apoia suas [des]construções.