Transbordamento | Leila Groth Ibarra

Transbordamento

  • tinta acrílica, pastel oleoso e espuma expansiva sobre tela
  • 100cm x 100cm x 12cm
  • 2014
Florescer (pintura) | Leila Groth Ibarra

Florescer (pintura)

  • tinta acrílica e pastel oleoso sobre tela
  • 50cm x 70cm
  • 2017
Crochês-vísceras | Leila Groth Ibarra

Crochês-vísceras

  • Objeto de Arte
  • 3cm x 8cm
  • 2016
Seio, da série “Bastidores Transbordados” | Leila Groth Ibarra

Seio, da série “Bastidores Transbordados”

  • Serigrafia e bordado sobre algodão cru
  • 20cm x 20cm
  • 2017
Útero, da série “Bastidores Transbordados” | Leila Groth Ibarra

Útero, da série “Bastidores Transbordados”

  • Serigrafia, bordado e sangue menstrual sobre algodão cru
  • 20 x 20 cm
  • 2017
O Corpo que Transborda | Leila Groth Ibarra

O Corpo que Transborda

  • Instalação
  • 200cm x 225cm x 240cm
  • 2016
Exausta | Leila Groth Ibarra

Exausta

  • Bordado livre
  • 10 x 10cm
  • 2021
USE MÁSCARA | SALVE VIDAS (versão 2) | Leila Groth Ibarra

USE MÁSCARA | SALVE VIDAS (versão 2)

  • fotografia e manipulação digital
  • 2110 x 2148px
  • 2021
Autorretrato com pastel oleoso | Leila Groth Ibarra

Autorretrato com pastel oleoso

  • pastel oleoso e nanquim sobre papel
  • 21x 29,7cm
  • 2021
Transbordamento | Leila Groth Ibarra
Florescer (pintura) | Leila Groth Ibarra
Crochês-vísceras | Leila Groth Ibarra
Seio, da série “Bastidores Transbordados” | Leila Groth Ibarra
Útero, da série “Bastidores Transbordados” | Leila Groth Ibarra
O Corpo que Transborda | Leila Groth Ibarra
Exausta | Leila Groth Ibarra
USE MÁSCARA | SALVE VIDAS (versão 2) | Leila Groth Ibarra
Autorretrato com pastel oleoso | Leila Groth Ibarra

Leila Groth Ibarra

Leila Groth Ibarra é artista visual e curadora graduada em Artes Visuais — Bacharelado pela Universidade Feevale (2016). O foco das obras da artista é questionar os padrões impostos às mulheres, principalmente relativos ao corpo feminino.

Leila Groth Ibarra

A produção da artista visual e curadora Leila Groth Ibarra aborda corpo, visceralidade e acúmulo, trabalhando com processos híbridos que incluem pintura, desenho, serigrafia e fotografia, entre outros. O foco de suas obras é questionar os padrões impostos às mulheres, principalmente relativos ao corpo feminino, com intuito de naturalizar e desobjetificá-lo.

Desde 2013, Leila participa do Coletivo Mariposa, que cria releituras de contos de fadas por meio de obras contemporâneas, produzindo trabalhos com um viés feminista. Além disso, o coletivo realiza conteúdos digitais sobre arte, educação, entretenimento e troca de ideias para o YouTube e o Instagram.